VISÃO:
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
sábado, 25 de janeiro de 2014
sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
quarta-feira, 22 de janeiro de 2014
segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
terça-feira, 14 de janeiro de 2014
EDUCADORES, EDUCANDOS ...
Um professor é a personificada consciência do aluno; confirma-o nas suas dúvidas; explica-lhes o motivo de sua insatisfação e lhe estimula a vontade de melhorar.
Thomas MannGOSTARIA DE AGRADECER AS MILHARES DE VISITAS AO BLOG, ESTE ESPAÇO É TODO SEU, AS AULAS EM POWER POINT, VÍDEOS E SUGESTÕES DE FILMES ESTÃO DISPONÍVEIS PARA DOWNLOADS NO SLIDESHARE. TEMOS ESPAÇO PARA ELOGIOS E SUGESTÕES AO BLOG NO ESPAÇO COMENTÁRIO.OBRIGADO...Agradeço a Deus por ter me dado condições de lutar e alcançar os objetivos pretendidos. Não nasci rico, mas isso não me impediu de ver riquezas na capacidade de transformar vida em presente e conquistas. (http://superfrases.net)
segunda-feira, 13 de janeiro de 2014
sexta-feira, 10 de janeiro de 2014
CURSINHO OBJETIVO PRÉ-VESTIBULAR
A DUPLA MAIS ESPERADA...
SOCORRO CAVALACHI
(REDAÇÃO)
E
GUILHERME LEMOS (ATUALIDADES).
SUA REDAÇÃO AGORA É NOTA 1000!
quinta-feira, 9 de janeiro de 2014
quarta-feira, 8 de janeiro de 2014
SUGESTÃO DE CINE-AULA: DESCRIMINALIZAÇÃO DO USO DAS DROGAS.
QUEBRANDO O TABU:
Diretor: Fernando
Grostein Andrade
Elenco: Fernando
Henrique Cardoso, Bill Clinton, Jimmy Carter, Anthony Papa,RuthDreifuss, Paulo
Coelho, Dráuzio Varella, Ethan Nadelmann
Trilha Sonora: Lucas
Lima, Ruben Feffer
Duração: 80
min.
Ano: 2011
País: Brasil
Gênero: Documentário
SINOPSE:
Há 40 anos os EUA levaram o mundo a declarar
guerra às drogas, numa cruzada por um mundo livre de drogas. Mas os danos
causados por elas nas pessoas e na sociedade só cresceram. Abusos, informações
equivocadas, epidemias, violência e fortalecimento de redes criminosas são os
resultados da guerra perdida numa escala global. Num mosaico costurado por
Fernando Henrique Cardoso, "Quebrando o Tabu" escuta vozes das
realidades mais diversas do mundo em busca de soluções, princípios e conclusões.
Bill Clinton, Jimmy Carter e ex-chefes de Estado, como da Colômbia, do México e
da Suíça, revelam porque mudaram de opinião sobre um assunto que precisa ser
discutido e esclarecido. Do aprendizado de pessoas comuns, que tiveram suas
vidas marcadas pela Guerra às Drogas, até experiências de Drauzio Varella,
Paulo Coelho e Gael Garcia Bernal, "Quebrando o Tabu" é um convite a
discutir o problema com todas as famílias.
CONTEÚDO:
Quebrando o Tabu tem como principal objetivo
a abertura de um debate sério e bem informado sobre o complexo problema das
drogas no Brasil e no mundo. O filme pretende aproximar diversos públicos,
entre eles os jovens, os pais, os professores, os médicos e a sociedade como um
todo, para que se inicie uma conversa franca que leve a diminuição do
preconceito, ajude na prevenção ao uso de drogas e que dissemine informações
com base científica sobre o tema. O âncora do filme é o ex-presidente Fernando
Henrique Cardoso que aceita uma jornada em busca de experiências exitosas em
vários lugares do mundo, sempre em diálogo com jovens locais e profissionais
que se dedicam a tratar a questão das drogas de forma mais humana e eficaz do
que as propostas na “guerra às drogas”, declarada pelos EUA há 40 anos.
Quebrando o Tabu, uma ideia original do cineasta Fernando Grostein Andrade,
teve duração de 2 anos.
SUGESTÃO DE CINE-AULA (CRIME DE SEXTING) - ATUALIDADES
CONFIAR:
Produção
Direção: David
Schwimmer.
Produção: Coop.
Roteiro: Andy Bellin, Robert Festinger, David
Schwimmer.
Elenco original: Liana Liberato, Clive Owen, Catherine
Keener, Viola Davis, Noah Emmerich.
Gênero: drama.
Idioma
original: Inglês.
SINOPSE:
Annie Cameron (Liana Liberato) é uma garota de 14 anos
que vive com os pais Will (Clive Owen) e Lynn (Catherine Keener) e seu irmão
Peter (Spencer Curnutt) e Kate (Aislinn DeButch) no subúrbio de Chicago. Em seu
aniversário, Annie - que tem uma relação saudável com a família - ganha de
presente um MacBook. Ao entrar em uma sala de bate-papo, conhece um garoto
chamado Charlie (Chris Henry Coffey) e rapidamente envolve-se virtualmente com
ele. Após alguns meses conversando - e de ser bastante grata por Charlie ter
lhe dado conselhos que a fizeram entrar para o time de vôlei na escola -
Charlie diz não ter 16 anos, mas sim 20. Annie lida com isso e eles continuam
conversando, até que Charlie, novamente, a surpreende e revela ter 25 anos de
idade. Annie, que conversa dia e noite por telefone e computador com Charlie,
se de que a idade não importa e que eles estão apaixonados. Após marcar um
encontro às escondidas com Charlie, Annie descobre que ele é um sujeito de, no
mínimo, 35 anos.
CONTEÚDO:
As salas de bate-papo é uma febre na sociedade,
especialmente entre os jovens, adolescentes e crianças. Porém, os pais devem
ficar atentos quanto ao conteúdo, ou melhor, acerca das informações que seus
filhos estão fornecendo e para quem, pois como se trata de um instrumento que
não faz restrições de pessoas e pode ser acessado por qualquer indivíduo é
preciso ter bastante cuidado, trabalhar a Lei Maria da Penha e mostrar que a
“vida virtual” é uma extensão da sua “vida real” logo todo cuidado é pouco.
SUGESTÃO DE CINE-AULA - EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL.
PLANETA
DOS MACACOS: A ORIGEM.
Produção
Direção: Rupert Wyatt.
Roteiro: Amanda Silver, Rick
Jaffa.
Elenco original James Franco, Andy Serkis, John Lithgow, Freida
Pinto, Tom Felton.
Gênero: Ação.
Ficção científica
Idioma original: Inglês.
SINOPSE:
O novo filme se passa antes da história já
conhecida sobre o domínio dos símios na Terra, e é só uma das teorias sobre o desfecho
do filme. Numa das teorias os macacos ocuparam o lugar de cães e gatos
(extintos por uma praga) no papel de animais de estimação, e substituíram os
empregados como assistentes pessoais, até que os contínuos maus tratos aos
quais eram submetidos levaram o macaco César, filho de macacos vindos do
futuro, a liderar uma revolta.
No filme atual Will Rodman (James Franco) é um
cientista, que na procura de uma cura para o mal de Alzheimer (incentivado por
seu pai possuir essa doença), cria uma droga chamada ALZ-112. Porém, essa droga
possui um efeito curto, e depois de algum tempo o corpo consegue produzir
anticorpos que acabam com o efeito do vírus ALZ-112. O efeito desse vírus é
completamente diferente nos símios. Nesses últimos, o vírus causa uma neurogênese,
aumentando o QI dos símios.
CONTEÚDO:
Rodman testa a droga em uma chimpanzé com sucesso,
porém, em meio a apresentação da sua nova criação, a chimpanzé enlouquece,
destrói o laboratório e quase faz com que o cientista perca o emprego. Will
descobre, ainda confuso com a reação do espécime, que ela há pouco estava
grávida e apenas estava tentando proteger o filhote recém-nascido. Rodman leva
a cria para sua casa, onde descobre que a mutação exercida pelo vírus ALZ-112 é
hereditária. Experimentação Animal.
...MAL MENOR - REINALDO AZEVEDO (GUERRA NA SÍRIA)
MAL MENOR
REINALDO AZEVEDO
No
post anterior, informa-se que o Parlamento britânico, prudentemente, negou-se a
dar uma autorização ao governo para participar de um ataque miliar à Síria. A
rigor, David Cameron poderia mandar as forças britânicas numa espécie de
expedição punitiva, mas preferiu ter a chancela do Parlamento — e não foi
bem-sucedido. Como se vê, a questão é bem menos simples do que faz crer certa
imprensa. E, desde o primeiro dia, tenho chamado a atenção de vocês para essa
complexidade. Raramente fui tão criticado por aquilo que não escrevi — e eu
jamais sugeri (afirmar então…) que Bashar Al Assad é alguém em que se deva
confiar. Não! É um carniceiro. Ocorre que, entre dois males, quando inexiste uma
terceira opção, a única escolha ética e moralmente aceitável é o mal menor.
Escolha, note-se bem, não para um engajamento na causa desse mal menor. Isso
nunca!
Também
o Parlamento britânico tem fundadas dúvidas se foram mesmo as forças de Assad
que determinaram o ataque químico. A ONU ainda não tem as provas — os EUA dizem
que já fizeram a sua própria investigação e concluíram que sim. Já vi “provas
irrefutáveis” sendo desmoralizadas depois. Como esquecer o caso de Richard
Goldstone (leia aqui), que fez um relatório condenando Israel no
caso da incursão em Gaza, admitindo, mais tarde, o erro?
Assad
é carniceiro, mas não é burro. Pode até ser que gente da sua laia tenha feito o
ataque, mas duvido que seja uma tática de guerra — ele sabia que esse era o
limite que poderia efetivamente derrubá-lo.
O
tirano, infelizmente para os sírios e para o Oriente Médio, ainda é o mal menor
no país. Seus adversários armados — e que não vão entregar as armas se ele cair
— são os terroristas da Al Qaeda, são os jihadistas. Se Assad for deposto, as
forças militares regulares vão se decompor. Os alauitas, que estão no comando,
vão dar o fora — ou correm o risco de morrer. Um arsenal químico — que, então,
os EUA e a Europa admitem existir — estará ao alcance dos terroristas.
O
país tem 90% de muçulmanos e 10% de cristãos — quase 2 milhões de pessoas. Mais
de 70% do total são sunitas. Os alauitas, que governam o país (minoria
muçulmana à qual pertence Assad), ficam em torno de 10% também. Os principais
grupos terroristas que atuam hoje no país são sunitas e incitam o ódio contra
as duas outras comunidades. Os cristãos, particularmente, já enfrentam um clima
de terror.
Assim,
a queda de Assad não traz consigo apenas o risco de o país ficar à mercê dos
terroristas — a menos que Obama esteja disposto a ter o seu próprio Iraque; há
também o perigo de uma guerra religiosa. Os cristãos ficarão entre a fuga em
massa e a perseguição implacável dentro do país. Aqui e ali são censurados
porque dariam apoio ao ditador. Não é bem assim: estão entre Assad, que sempre
lhes garantiu a necessária segurança, e o jihadismo, que os quer mortos ou fora
da Síria. Qual seria a sua escolha, leitor?
Isso,
obviamente, não implica que Assad possa sair por aí usando armas químicas e
matando quem lhe der na telha porque, afinal, o terror seria muito pior. Se
usou ou autorizou as tais armas, alguma sanção há de haver. Derrubá-lo, no
entanto, para garantir que seus atuais adversários cheguem ao poder seria uma
prova de estupidez.
Autorização
da ONU para atacar, enquanto China e Rússia não mudarem de ideia, os EUA não
terão. A Grã-Bretanha, por enquanto, ficará fora de uma possível intervenção.
Isso é muito menos do que foi concedido à Otan no ataque à Líbia.
Obama,
nesse caso, junta imprudência e hesitação. Por imprudente, seu governo anuncia
ter as provas; hesitante, não quer atacar sozinho — ou fora de um arco mais
amplo. A ação, dizem os EUA, não é para derrubar Assad. Mas, se não é, então
serve a que propósito que não seja a ainda mais sofrimento? A confusão
encontraria uma solução natural se, do outro lado, houvesse ao menos forças
aptas a participar do concerto internacional. Ocorre que estamos falando de
terroristas.
Creio
que a maioria do Parlamento britânico andou operando com os mesmos critérios
que me pautaram até aqui.
segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
Neurociência: Primeiro pontapé da Copa 2014 será promovido pela interação cérebro-máquina. Por Andréia Martins
Se o dia 12 de junho de 2014 é uma data aguarda
pelos fãs de futebol, o mesmo vale para os cientistas. O pontapé inicial da
Copa do Mundo será dado por um jovem com paralisia que usará um exoesqueleto
(esqueleto externo) projetado pelo neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis.
O projeto recebeu o nome de Andar de Novo.
Quem possui um corpo sem deficiências tem os
movimentos, a ação e reação coordenados pelo sistema nervoso que emitem
comandos para os órgãos e glândulas. Quando há um problema ou um dano físico,
os sinais emitidos pelo sistema nervoso têm sua passagem interrompida. O
exoesqueleto pode reverter a situação por meio da interação
cérebro-máquina.
O exoesqueleto de Nicolelis é uma veste robótica
controlada por pensamentos. Ele funciona através de sensores que captam a
atividade elétrica dos neurônios, as células nervosas, e
transformam os pensamentos em comandos. Há outros animais que possuem esqueletos
externos (exoesqueletos), como os insetos.
Os sinais emitidos do sensor localizado no cérebro serão
transmitidos em uma unidade similar a um laptop, carregada pela pessoa em uma
mochila. O computador ainda transmitiria os sinais elétricos cerebrais,
enquanto o exoesqueleto estabiliza o corpo da pessoa e executa o comando. No
futuro, a ideia é que pacientes usem a veste como uma roupa normal, mas que
teria inúmeras funcionalidades, como o Homem de Ferro.
Segundo o neurocientista, para que o processo
funcione com sucesso, o cérebro precisa ser retreinado por meio de estímulos
que provoquem as reações necessárias para desencadear os movimentos. Em
entrevista, ele descreveu melhor como funcionará a comunicação entre
exoesqueleto e o cérebro.
“Além da veste, o exoesqueleto tem uma mochila, que
é a central de controle, que é o cérebro do exoesqueleto que vai dialogar com o
corpo do paciente. Essa central vai captar os sinais do cérebro do paciente,
traduzi-los em sinais digitais para que o exoesqueleto possa entender e receber
os sinais de feedback, que serão transmitidos de volta ao paciente. Essa veste
vai conter todos os motores hidráulicos que vão mover o exoesqueleto e as
baterias, outro componente fundamental, fornecedoras da potência para o
exoesqueleto funcionar”.
As pesquisas de Nicolelis estudam a unidade básica
funcional do sistema nervoso central como sendo uma população
difusa de neurônios que interagem em circuitos e que o cérebro funciona como
uma rede dinâmica, integrando diferentes áreas no mesmo processo.
Testes
A partir dessa ideia, foram realizados testes com
macacos rhesus. Eles receberam implantes de sensores wireless (sem fio) que
enviam informações de atividade cerebral 24 horas por dia. Em um dos
experimentos, um macaco aprendeu a jogar vídeo game com controle. Depois de um
tempo, o controle foi substituído por um braço robótico ligado aos sensores no
cérebro do macaco. Com isso, ele pode jogar usando apenas seus impulsos
elétricos.
As experiências mostraram que os macacos aprenderam
a controlar os movimentos de ambos os braços de um corpo virtual, também
chamado “avatar”, usando apenas a atividade elétrica do cérebro, comprovando a
boa interação entre cérebro-máquina.
Um dos avanços da pesquisa foi mostrar que o sistema somatossensorial, que nos permite
ter sensações em diferentes partes do corpo, pode ser influenciado pela visão.
Ou seja, a mente se mostra capaz de assimilar membros artificiais, como as
neuropróteses, como parte da própria imagem corporal.
Após a Copa, as pesquisas para aperfeiçoar o
exoesqueleto continuam, com o objetivo de levar novas possibilidades a quem
precisa de mobilidade, como deficientes físicos que sofrem de algum tipo de
paralisia ou limitações motoras e sensoriais causadas por lesões permanentes da
medula espinhal.
Outros exoesqueletos
Exemplos de exoesqueletos não faltam no mundo da
ciência. De modo geral, eles são pensados para completar a força e a mobilidade
humana. As primeiras pesquisas nos Estados Unidos, na década de 1960, eram
voltadas para o campo militar. A ideia era aumentar a capacidade de
carregamento de quem trabalhava nos navios de submarino; depois, na década
seguinte, o exoesqueleto seria pensado para equipar os homens da infantaria.
Atualmente, o Exército norte-americano trabalha na produção de um exoesqueleto
para os soldados, o que traria mais estabilidade e força, elementos vitais para
o combate.
Fora desse contexto, o primeiro projeto de um
exoesqueleto foi o SpringWalk, criado pelo pesquisador do Laboratório de
Jatopropulsão da NASA, John Dick, Califórnia (EUA), no início dos anos 1990. O
projeto de Dick cria pernas articuladas, que reduzem a força dos humanos.
Outros projetos caminham na direção do projeto de Nicolelis.
É o caso do HAL (Hybrid Assistive Limb, ou Membro Assistente Híbrido).
Desenvolvido no Japão, esse exoesqueleto pretende dar mobilidade às pernas.
Outra versão mais moderna inclui todos os membros. Quem usar a veste consegue
erguer cinco vezes mais o peso que consegue carregar. A ideia é que o HAL
melhore a mobilidade de paraplégicos e idosos e ajude trabalhadores que
precisam usar a força física a não fazê-lo em nível prejudicial.
quarta-feira, 1 de janeiro de 2014
Assinar:
Postagens (Atom)